Page 7 - Simpósio de Inteligência Institucional

O D E I N T L E
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Ó IGÊNCIA INSTITUCIONAL
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10:30h

CRIMES NA INTERNET E BUSCA DE DADOS NO CIBERESPAÇO
(Delegado de Polícia Civil Alesandro Gonçalves Barreto)

ALESANDRO GONÇALVES BARRETO
É Delegado de Polícia e Coordenador do Laboratório de Operações Cibernéticas na Secretaria de Operações Integradas do Ministério
da Justiça.
É Pós-graduado em Direito pela Universidade Federal do Piauí, professor de Cursos de Inteligência Cibernética pela SENASP e SEOPI e
professor na Academia de Polícia Civil das Disciplinas Inteligência de Segurança Pública e Investigação Policial.
Professor convidado da UNAULA (Universidade Autônoma Latino-Americana de Medellín - Colômbia) e nas Escolas de Magistratura do
Mato Grosso, Paraíba e Bahia.
É autor de livros e tem várias publicações sobre investigações no ciberespaço.

Vive-se uma nova era, de abundância de dados e informação, com uma sociedade conectada e impregnada de
tecnologias digitais e que produz e difunde informações (úteis ou não) para seus mais diferentes grupos.
No ciberespaço, a comunicação virtual como forma de relacionamento tem implicado a ocorrências de crimes com
características próprias e que precisam ser adequadamente entendidos e enfrentados pelas autoridades
competentes.

11:30h INTERVALO PARA ALMOÇO

14:30h

O PAPEL DO AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO NO FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL PARA A PREVENÇÃO
À CORRUPÇÃO (Ramon Patrese Veloso e Silva - Auditor de Controle Externo e Presidente da AUD-TCE-PI )

RAMON PATRESE VELOSO E SILVA
É mestrando em Ciência Política pela UFPI, especialista em Orçamento e Contabilidade Pública e graduado em Direito. Contabilista,
advogado, professor e mentor para concursos.
É Auditor de Controle Externo do TCE-PI, onde exerce a função de Chefe de Gabinete da Corregedoria Geral do TCE-PI.

Atualmente é o Presidente da Associação dos Auditores de Controle Externo do TCE-PI

9.811 auditores de controle externo distribuídos pelos Tribunais de Contas do país, em razão de suas relevantes
atribuições legais, representam sementes para um melhor tempo futuro no enfrentamento à corrupção e para o
aperfeiçoamento da governança e da gestão pública. Os frutos esperados são muitos e doces, implicando um país
melhor, mais justo e com menos desigualdades.