Page 3 - Simpósio de Inteligência Institucional
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O D E I N T L E
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Ó IGÊNCIA INSTITUCIONAL
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PRIMEIRO DIA
08 DE AGOSTO DE 2022
No primeiro dia, além das manifestações da abertura do
evento, serão tratados temas relacionados ao
comprometimento do setor público e privado com
mecanismos anticorrupção, pois se considera a corrupção um
forte obstáculo para se alcançar a prosperidade e fortalecer a
paz mundial estabelecido em objetivos de desenvolvimento
sustentáveis pelas Nações Unidas. Ela é uma doença social que
prejudica o desempenho econômico de países ricos e pobres,
afetando, em todo o mundo, sociedades e indivíduos; um mal
que impõe perdas de vidas humanas e tira da sociedade
“escolas, hospitais e outros serviços vitais”; sacrifica os
recursos naturais e afasta investimentos necessários à vida em
sociedade. Em qualquer cenário mundial, pode-se apontar a
corrupção como causa de desigualdades, da pobreza extrema,
da fome, da perda de valores humanos, de mortes epidêmicas
e pandêmicas; razão pela qual deve ser incansavelmente enfrentada.
Para se ter no futuro um país melhor e mais justo, é preciso se ensinar e propagar que a corrupção é um “mal social”
que a todos afeta e deve ser desencorajada, cuidando-se de fomentar a virtude, de incentivar atitudes, disposições e
qualidades de caráter das quais depende uma boa sociedade.
9:00h
ABERTURA OFICIAL (Conselheira Lilian Martins – Presidente do TCE-PI)
10:00h
CONSEQUÊNCIAS DA CORRUPÇÃO E A INTERFERÊNCIA DA SUA OCORRÊNCIA NO ESTADO
DE DIREITO DE UMA SOCIEDADE (Conselheiro Cezar Miola – TCE-RS e Presidente da ATRICON)
Créditos do Fotógrafo Carlos Macedo do Sul (TCE-RS) desde 2008, quando foi nomeado pelo Governador do Estado a partir de lista composta por membros do
Cons. CEZAR MIOLA - Preside a ATRICON no biênio 2022-2023. É Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande
Ministério Público de Contas. Entre 2018 e 2021 presidiu o Comitê Técnico da Educação do Instituto Rui Barbosa (CTE-IRB).
No TCE/RS, foi Auditor Público Externo, Adjunto de Procurador (MPC) e Procurador de Contas, tendo sido Procurador-Geral de
Contas de 25/07/00 até 13/04/08.
É Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade de Passo Fundo - UPF(RS). Pós-graduado em Direito Processual
Civil pela Universidade de Passo Fundo - UPF(RS) e em Direito, Políticas Públicas e Controle Externo pela Universidade Nove
de Julho - UNINOVE(SP). Possui Licenciatura para o Magistério no Ensino Médio, também pela Universidade de Passo Fundo -
UPF(RS)
Sob vigência do Estado Democrático de Direito, não se pode admitir que Estados deixem de produzir riquezas para
produzir “ricos”, alicerçando um largo fosso de exclusão das pessoas humanas mais vulneráveis. Também não se pode
admitir o enfraquecimento das instituições de controle, sob pena de se ver, efetivamente, como lecionou Rui Barbosa,
“triunfar as nulidades, prosperar a desonra, crescer a injustiça e agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus”.