Posse do governador Wellington Dias e da vice Regina Sousa, no Palácio de Karnak

O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PI), conselheiro Abelardo Vilanova, participou na tarde e noite desta terça-feira (1º) das solenidades de posse do governador Wellington Dias (PT) e da vice-governadora Regina Sousa, na Assembleia Legislativa e no Palácio de Karnak.

O conselheiro Abelardo Vilanova compôs a mesa de honra nos dois momentos, juntamente com outras autoridades dos Poderes Judiciário e Legislativo. Na Assembleia Legislativa e no Palácio de Karnak, Wellington destacou avanços no Piauí nos últimos anos e afirmou que seu quarto mandato terá como principal objetivo “alcançar o auto desenvolvimento do Estado”.

Conselheiro Abelardo Vilanova (3º da esquerda para a direita) na solenidade de posse na Assembleia Legislativa

Ele disse que a segurança pública será uma das principais prioridades de seu novo governo e, no discurso no Palácio de Karnak, anunciou a primeira medida na área no novo mandato: 500 policiais militares que fazem a segurança em órgãos públicos dos três poderes voltarão às ruas para reforçar o policiamento ostensivo.

Aproveitou para citar ato do TCE-PI que assegurou a medida e agradeceu ao presidente Abelardo Vilanova e ao ex-presidente, conselheiro Olavo Rebelo, pelo apoio. “Quero agradecer ao senhor presidente do Tribunal, que sempre destacou a importância desta medida, e ao ex-presidente Olavo, e a todo o TCE-PI pelo apoio”, disse ele, se dirigindo ao presidente da Corte de Contas.

A cessão dos policiais militares aos órgãos públicos foi discutida em audiência pública realizada pelo TCE-PI no dia 26 de novembro do ano passado. Na audiência foi apresentado um diagnóstico da situação da Polícia Militar e elaborado um documento com um conjunto de propostas para a redistribuição dos PMs, o que viabilizou a medida anunciada pelo governador na sua posse para o quarto mandato.

Autoridades dos 3 Poderes participaram da solenidade de posse do governador e da vice-governadora

Fotos: Benonias Cardoso, Francisco Gilásio e Paulo Barros/CCom